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segunda-feira, 16 de junho de 2014

Praticando o amor próprio II

Que fácil seria se apenas nossa imagem exterior garantisse a nossa auto-estima num bom nível. Mas não é só disso que é feito o ser humano e graças a Deus (aos céus, à Thor, ao infinito, o que você quiser) o exterior é só um ingrediente e não necessariamente o principal.
A gente precisa conversar, manter contato com as pessoas para conseguir sobreviver. Sempre desconfio da felicidade das pessoas que se mantém isoladas. É claro que elas devem ter o motivo delas, mas nada se justifica totalmente. Sempre vai ter alguém pra duvidar e discordar - nesse caso, eu.
Mas se tem uma coisa que não gosto, é o modo como a vida não imita a arte. Na verdade, não gosto do modo como a arte finge que a vida é, e uma das minhas reclamações é justamente essa: as pessoas talvez até se enxerguem numa festa, mas elas nunca estão estonteantes e super sensuais, dançando sob aquelas luzes lindas. Elas estão suadas, fingindo que sabem dançar (se você reparar bem, vai ter vontade de rir), com maquiagem borrada e surdas. E, claro, a luz está realmente fazendo a gente ficar estonteante, mas porque ela nos cega.
O chato de verdade é a gente sempre achar que vai conhecer alguém legal. Muito embora a gente mesmo vista uma máscara. É contra essa máscara que hoje eu venho reclamar, não só porque eu nunca consigo usá-la, mas porque com ela, as pessoas nunca estão atraentes pra mim, em todos os sentidos.

Olha as fotos do "projeto":






























































































































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